terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Semana da Feira do Livro - Palavras solidárias







A semana culminou com um espetáculo de Natal organizado em parceria com a prof.ª Maria João Montenegro e os alunos do 3.ºA, ocasião para fruir a poesia de autores consagrados, pela voz de vários elementos da comunidade educativa, que souberam emprestar sentimento e emoção às palavras. Ocasião, igualmente para os alunos do 3.º A partilharem as suas experiências no projeto ”Juntos” e apresentarem os trabalhos realizados no âmbito do “Concurso Palavras solidárias”.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Semana da Feira do Livro / Direitos Humanos


E porque achamos que, tal como José Luís Garcia Martin “ [ler é] observar o universo com cem olhos e descer ao interior de nós mesmos”, a Biblioteca criou condições para potenciar essa capacidade de ler…ainda mais.
A semana da Feira do Livro teve início com a celebração dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, sob a forma de um exercício, afixado nas salas: “E se não tivesses direito a…”, associado a oito dos direitos humanos fundamentais e para relembrar a importância da Declaração, alguns direitos ficaram afixados no chão dos Blocos A e B.
Ao longo da semana de 10 a 14 de dezembro, a maioria das turmas veio conhecer a oferta da feira e adquirir um ou outro exemplar que lhes havia despertado a atenção. Inseridas nesta atividade, tiveram também lugar as provas do Concurso Nacional de Leitura.
A semana terminou com a divulgação dos resultados da fase de escola do Concurso Nacional de Leitura e do “Concurso Palavras solidárias”.
Feira do Livro, certamente, uma iniciativa a repetir, não acham?




sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Feira do Livro


Painel elaborado pelo Professor Jorge Branco.

Lançamento do Livro "Histórias da Ajudaris" - 5 de dezembro


Porque a escola apoia projetos solidários como o das “Histórias de Ajudaris” realizou-se o lançamento do livro “Histórias da Ajudaris” com a Prof.ª solidária Carmo Ribeiro, o testemunho da Dra. Rosa Mendes, Presidente da Ajudaris e a Ilustradora solidária Patrícia Rodrigues, talentosa antiga aluna da nossa escola, cujos trabalhos puderam ser apreciados na Biblioteca. 
A sessão contou com um apontamento de poesia e a turma do 2.ºB presenteou-nos com uma interessante encenação da peça de teatro "A intrépida loja de chapéus".





Educação Inclusiva- 5 de dezembro


Uma oficina de brinquedos adaptados (Prof. Borges), no Pavilhão B, com o 2.ºC, uma demonstração de desporto adaptado, com o 1.º B, no Pavilhão Gimnodesportivo, as delícias do Curso CEF3- Pastelaria e Panificação, uma curta metragem “Cordas” no Polivalente, e uma sessão “Educação inclusiva: todos com todos” na Biblioteca são o resultado do trabalho conjunto da Biblioteca Escolar e da Educação Especial para assinalar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.
Na Biblioteca, a sessão comemorativa contou com intervenções da Dra. Sónia Soares (Vereadora do pelouro da Educação); da Dra. Anabela Lopes (Professora do 1.º Ciclo) que fez uma demonstração de algumas palavras em Língua Gestual Portuguesa, que captou a atenção dos alunos que foram capazes de as reproduzir com facilidade.







segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Última aquisição da Biblioteca



Um romance sobre as histórias que deixamos por contar e sobre as que contamos a nós próprios para sobrevivermos.

Alice tem nove anos e vive num local isolado, idílico, entre o mar e os canaviais, onde as flores encantadas da mãe e as suas mensagens secretas a protegem dos monstros que vivem dentro do pai.

Quando uma enorme tragédia muda a sua vida irrevogavelmente, Alice vai viver com a avó numa quinta de cultivo de flores que é também um refúgio para mulheres sozinhas ou destroçadas pela vida. Ali, Alice passa a usar a linguagem das flores para dizer o que é demasiado difícil transmitir por palavras.
À medida que o tempo passa, os terríveis segredos da família, uma traição avassaladora e um homem que afinal não é quem parecia ser, fazem Alice perceber que algumas histórias são demasiado complexas para serem contadas através das flores. E para conquistar a liberdade que tanto deseja, Alice terá de encontrar coragem para ser a verdadeira e única dona da história mais poderosa de todas: a sua.
Boas Leituras!

Última aquisição da Biblioteca



Cemitério de Pianos é o quarto romance de José Luís Peixoto. Os narradores, pai e filho, desvendam a história da família, que vive em Lisboa, e falam da morte: a morte como destino irremediável, ciclo ininterrupto, renovação e elo entre gerações.



Boas Leituras!

Última aquisição da Biblioteca


A primeira tradução feita em Portugal a partir dos mais antigos manuscritos árabes existentes.Diferente de tudo o que conhecia.

Entre 1704 e 1717, o orientalista francês Antoine Galland publicou em 12 volumes pela primeira vez numa língua europeia As Mil e Uma Noites. Apesar de Galland ter baseado a primeira parte da sua tradução no manuscrito (quase) completo mais antigo que se conhece (séc. XIV), mudou significativamente o texto, alterando de forma drástica várias histórias, fazendo acrescentos a seu gosto, introduzindo histórias que nunca tinham feito parte das versões manuscritas e depurando todas as partes impudicas. 

As Mil e Uma noites são um conjunto de histórias populares recolhidas por autor anónimo que teriam sido alegadamente escritas em persa e posteriormente traduzidas para árabe. Dos manuscritos persas, se existiram realmente, nada sobreviveu, mas dos árabes sobrevivem vários documentos possivelmente copiados de uma mesma versão primordial em árabe que se perdeu também ela. Cada documento tem variações e disparidades — cada copista terá acrescentado ou interpretado mal a seu bel prazer — apesar de haver um corpo comum surpreendentemente semelhante entre as várias versões, sobretudo nas mais antigas.

Boas Leituras!

Última aquisição da Biblioteca

Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.

Todas as personagens deste livro parecem estar empenhadas numa confrontação com o Tempo: o tempo dos acontecimentos que viveram ou estão a viver e o tempo da memória ou da consciência. Mas é como se uma tempestade de areia se tivesse levantado nas suas clepsidras: o tempo foge e detém-se, gira sobre si próprio, esconde-se, reaparece a pedir contas. Do passado emergem estranhos fantasmas, as coisas que antigamente eram incompatíveis agora parecem harmonizar-se, as versões oficiais e os destinos individuais não coincidem.

Um-ex agente da defunta República Democrática Alemã que durante anos espiou Bertold Brecht, vagueia sem destino por Berlim até ir ter ao túmulo do escritor para lhe confiar um segredo. Numa localidade de férias da ex-Jugoslávia, um oficial italiano da ONU que durante a guerra do Kosovo sofreu as radiações do urânio empobrecido ensina a uma miúda a arte de ler o futuro nas nuvens. Um homem que engana a sua solidão contando histórias a si próprio torna-se protagonista de uma aventura que inventara numa noite de insónia.

Sensível às convulsões da História recente, Antonio Tabucchi mede-se com o nosso Tempo «desnorteado», em que se os ponteiros do relógio da nossa consciência parecem indicar uma hora diferente daquela que vivemos.


Boas Leituras!




Última aquisição da Biblioteca

"Tal como acontecera já em Espanha, a Crónica do Rei Pasmado foi um grande êxito em Portugal. Nada mais natural. É que este «scherzo em re(i) maior alegre, mas não demasiado», como o próprio autor lhe chama, é um livro particularmente saboroso, hábil e irónico, narrado com a mestria e a sabedoria de um escritor como Ballester. A partir do pasmo extasiado do rei ao ver pela primeira vez uma mulher nua, e ao querer ver nua também a rainha, toda uma intriga se tece na corte, metendo nobres, inquisidores, uma afamada meretriz, um jesuíta português, a superiora do convento; toda uma tela de uma obra que bem justifica o qualificativo de pitoresca, num divertimento de primeira água."
Numa sociedade como a de hoje, onde o erotismo tantas vezes deixou de ter um papel relevante porque a conquista é demasiado fácil, é importante reler estas páginas, onde o humor e a sátira nos encantam.

Boas Leituras!

Última aquisição da Biblioteca

Como se o mundo não tivesse Leste, escrito em 1975, publicado em 1977, reúne três textos curtos de ficção situados na última fase do período colonial. O interesse do relançamento deste livro (trata-se de uma 4ª edição ainda que integralmente revista) reside muito no facto de revelar já a presença do autor nos domínios de uma auto-ficção que só seria retomada muito mais tarde com Os Papéis do Inglês (Livros Cotovia, 2000), embora noutro dos seus livros em prosa, Vou Lá Visitar Pastores (Livros Cotovia, 1999) recorra também a essa modalidade bem como à criatividade poética. Ruy Duarte de Carvalho interveio nesta reedição procedendo a alterações, acrescentos e cortes que por certo aguçarão a curiosidade dos leitores mais atentos. Um livro que marcou e marca ainda a história da literatura africana de língua portuguesa.



Boas Leituras!

Última aquisição da Biblioteca


A história que se desenrola ao longo daquela noite de solstício terá um final trágico muito semelhante ao das tragédias gregas tendo em conta o cunho moral que a envolve. August Strindberg ainda que defensor da igualdade das mulheres perante os homens, mostra-nos que nem sempre as escolhas das mulheres são as mais acertadas correndo o sério risco de ficar com a cabeça a prémio na medida em que, neste caso concreto, a Menina Júlia, teve de optar entre o julgamento por parte da sociedade e o suicídio. Moral da história: Um simples ato inconsequente poderá originar um conflito ético sem precedentes.



Boas Leituras!

Concurso Literacia 3Di: Inglês


Semana da Ciência e Tecnologia



Semana da Ciência e Tecnologia



Ler Ciência… na Biblioteca


“Ler Ciência” foi o mote para celebrar a Semana da Ciência e da Tecnologia num programa que contou com iniciativas como um concurso de Modelos Moleculares, o lançamento do “Problema do Mês” de Matemática e de um Peddy-paper “Física e Química em movimento”. Desde logo, o espaço da Biblioteca passou a respirar Ciência com exposição de livros sobre ciência, instrumentos laboratoriais antigos e modelos moleculares produzidos pelos alunos do 8.º ano. E foi neste ambiente que tiveram lugar as sessões “Ler Ciência” com a participação dos alunos do 8.º A e B num momento de poesia e os alunos do12.º A, B e C proporcionaram-nos algumas demonstrações de experiências que suscitaram interesse geral e que foram muito bem acolhidas por todos. No laboratório de Bilogia foi possível observar diversas experiências, realizar observações ao microscópio e a exemplificação de um vulcão em erupção. No espaço da Escola, houve QR Codes que remetiam para curiosidades da Ciência recolhidas pelos alunos do 12.ºano de Química.

Um bom exemplo de trabalho colaborativo, neste caso entre o Departamento de Matemática e Ciências Experimentais e a Biblioteca Escolar.


terça-feira, 13 de novembro de 2018

Centenário do Armistício da I Guerra Mundial



100 anos se passaram sobre este marco da história da humanidade e a Biblioteca assinalou-o com uma exposição que contou nomeadamente, com um testemunho da Dra. Ana Monteiro, neta de um herói português, Francisco da Cruz Almeida, medalhado pela bravura em combate.
Como forma de honrar a memória de outros heróis anónimos, a Biblioteca lançou um desafio à comunidade de partilhar testemunhos de histórias relacionadas com a participação de portugueses na I Guerra Mundial, de que tivessem conhecimento.

Centenário do Armistício da I Guerra Mundial