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segunda-feira, 28 de junho de 2021
domingo, 20 de junho de 2021
Dia Mundial do Refugiado | 20 de junho 2021
Foi no ano 2000 que a ONU instituiu o Dia Mundial do
Refugiado, com o objetivo de consciencializar os governos e as populações para
o problema grave dos refugiados.
sexta-feira, 18 de junho de 2021
Carolina Beatriz Ângelo
Foi
e primeira cirurgiã Portuguesa. Representante de uma ética inconformista e
democrática, alicerçou sonhos nem credo de responsabilidade tornando-se a
primeira mulher a exercer o direito de voto, nas eleições de 28 de maio de
1911. Pelo Verbo e pelos atos tornou o mundo mais habitável, mais fraterno.
Maria Veleda
Neste livro destaca-se a biografia de Maria Veleda, como escritora, professora, pedagoga, feminista, republicana, livre-pensadora e espiritualista.
À conversa com Rita Ramalho…
“O voluntariado é
essencial para garantir que os esforços globais de desenvolvimento sustentável
sejam propriedade de todas as pessoas, implementados por todos e para todas as
pessoas.”
Secretário Geral da ONU
Dr. António Guterres
quinta-feira, 17 de junho de 2021
quarta-feira, 16 de junho de 2021
Crónica de uma travessia
Livro de viagem, autobiografia e romance, Crónica de Uma Travessia transmite o encanto exótico de um lugar remoto e desconhecido, um pedaço da Ásia que teimosamente quer preservar as características essenciais da cultura europeia com a qual esteve em contacto, apesar da enorme distância e do massacre que dura desde a invasão indonésia de 1975. Com uma escrita lírica, fluida, rica em imagens poéticas, capaz de transmitir sensações, cores e situações melhor do que qualquer reportagem de viagens, Crónica de Uma Travessia é uma leitura inesquecível.
Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.
Como se desenha uma casa
Como se
Desenha uma Casa é o último livro de poemas inéditos de Manuel António
Pina, galardoado com o Prémio Camões 2011.
A este livro foi atribuído, já a título póstumo, o Prémio de Poesia Teixeira de
Pascoaes.
segunda-feira, 14 de junho de 2021
Ida e volta
Foi em 1960, tendo sido um êxito de livraria, que saiu a 1.ª edição desta obra de Ilse Losa, após uma viagem que efetuou aos Estados Unidos, em 1958, e aproveitando as cartas que ao longo da sua estadia regularmente enviava ao marido Arquiteto Arménio Losa. Chame-se-lhe crónicas de viagem, ou diário, este livro reflete as impressões de uma viajante sensível, observadora e lúcida, que transforma em vida interior toda a experiência recolhida: as pessoas observadas, os pequenos factos consciencializados, a paisagem humana, fundem-se neste livro, com toda a naturalidade, com os grandes problemas dessa (?) época: o preconceito racial, a injustiça contra os negros, o perfil da realidade social norte-americana. Ao reeditar Ida e Volta, à procura de Babbitt, Ilse Losa não deixou de fazer aquilo que sempre é costume: rever, cortar aqui, reescrever acolá, depurar: sendo a mesma obra, trata-se de «outro» livro, com uma escrita mais cuidada, mais trabalhada.
Romeu e Julieta
Mundialmente aclamada como a mais bela e trágica história de amor de todos os
tempos, Romeu e Julieta conta a história de dois jovens apaixonados,
Romeu Montéquio e Julieta Capuleto. Filhos de famílias rivais, acabam por não
conseguir resistir ao ódio que os separa, mas o seu amor perdurará para além da
morte.
Esta nova edição conta com uma cuidadosa tradução de Fernando Villas-Boas e com
belíssimas ilustrações de João Fazenda.
Plano Nacional de Leitura
Vinte poemas de amor e uma canção desesperada
«Não sou amigo de anotações em livros,
nem de confissões de autor. A poesia deve ir nua pelas ruas, e só se deve
cobrir com a multidão da natureza.»
Pablo Neruda, da «Pequena História» que
apresenta "Vinte Poemas de Amor e Uma Canção Desesperada"
Pelos trilhos do vale do Bestança "Venham daí amigos"
…venham daí amigos
venham ver o que é belo
vamos pintar com aguada
a natureza em castelo
repetindo tempos antigos
de um passeio singelo…
… venham todos à procura
dos viçosos lameiros
onde se reúnem sob a frescura
as aves canoras nos ulmeiros
num rio de brandura…
…venham que o dia convida
há braços d´água a fluir ligeiros
afugentado os escolhos da vida
iluminados de meigos risos
alagam almas e corpos trigueiros
em troca de vossos sorrisos…
…venham sentir a Associação
que o rio em júbilo vos afiança
ser mote de inefável inspiração
acautela as libelinhas e o feto real
se seu nome próprio “Bestança”
fiel companheira e mui leal…
jomaduol
“casinha da serra”, - “Cinfães” aos dezasseis
dias do ano da graça de “nosso senhor jesus cristo” de dois mil e vinte e um em
apresentação coloquial com alunos da escola secundária “dr. flávio resende”
Pelos trilhos do Vale do Bestança...
“Ninguém
tenha a pretensão de dizer que conhece o Vale do Bestança se lhe não percorreu
os caminhos, perscrutou os lugarejos, galgou as pedras que povoam o leito do
rio, admirou os seus moinhos, a beleza das pontes que o cruzam, contactou com
as gentes que persistem em aqui viver.”
Jorge Ventura, in “Bestança por caminhos e veredas”
quinta-feira, 10 de junho de 2021
Poesias heterónimas
Metas
Curriculares de Português
Leitura obrigatória para o 12.° ano de escolaridade.
Eu não tenho filosofia: tenho sentidos... (Alberto Caeiro)
Nada fica de nada. Nada somos. (Ricardo Reis)
Ah não ser eu toda a gente e toda a parte! (Álvaro de Campos)
Três personalidades, três visões da vida tão diferentes e, por vezes,
antagónicas, unidas apenas pela mão que as criaram, a mão de Fernando Pessoa.